terça-feira, 6 de dezembro de 2011

“ morreu... “

Não sei de todo explicar o que sinto, não sinto, numa fracção de segundos entorpeci, o tempo parou, todo o meu corpo se afunda em sentimentos e na minha cabeça explodem memórias, palavras, conversas, imagens, momentos únicos... Meu querido amigo, queria tanto transformar este monólogo numa conversa a dois, abraçar-te. A tristeza é um peso flutuante. A vida manifesta-se entre nós através de acções ambíguas... meu irmão dentro do meu peito, vive cada segundo que partilhamos, cada sorriso, cada palavra, cada abraço, cada olhar...vive para sempre na memória, vives.

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