quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

hennapa

http://www.wix.com/hennatuga/hennapa

The Cure - Just One Kiss

Vinicio Capossela - Solo mia

Vinicio Capossela - Pena de l'alma (Charlie Chaplin Il Vagabondo)



Che farò lontan da te pena dell'anima senza vederti, senza averti, nè guardarti anche lontano non vorrò dimenticarti anche se è ormai impossibil il nostro amor

Livraria Portugal fecha após 70 anos de funcionamento - Cultura - Notícias - RTP

Livraria Portugal fecha após 70 anos de funcionamento - Cultura - Notícias - RTP



The Flaming Lips - Do You Realise??

«Quando eu for... Grande» de Maria Inês Almeida e Sebastião Peixoto (ilu...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

;)

Morrissey - Let me kiss you

Eu Simplesmente Amo-te...




 Eu amo-te sem saber como, ou quando, ou a partir de onde. Eu simplesmente amo-te, sem problemas ou orgulho: eu amo-te desta maneira porque não conheço qualquer outra forma de amar sem ser esta, onde não existe eu ou tu, tão intimamente que a tua mão sobre o meu peito é a minha mão, tão intimamente que quando adormeço os teus olhos fecham-se.

Garbage - Stupid Girl

The Smiths - Some Girls Are Bigger Than Others

Nelson Leirner por cá...
























Pensar...

Pensar




"Mas há momentos, nunca o pensaste?, há momentos em que tudo se nos abisma até à fadiga. O desânimo sem fundo. A vertigem para lá de qualquer significação. Nós somos o artifício de nós. Mas é aí que construímos a legitimação de se existir. Somos duplos do que somos e por baixo da camada que nos torna plausíveis há uma outra realidade que revela o plausível em ficção. O que somos não é. O que somos é o que resta depois de tudo se dissipar. O falso de nós é que é verdadeiro. Ou ao contrário, não sei."

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Talking Heads The Lady Don't Mind

Arcade Fire - Wake Up

Yeah Yeah Yeahs - Gold Lion (LIVE Acoústic Versión)

Franz Ferdinand - Can't Stop Feeling

Franz Ferdinand - This Fire

Franz Ferdinand, The Cult e Wolfmother confirmados no Marés Vivas

 

 

 

 

 

 

 http://ipsilon.publico.pt/musica/texto.aspx?id=301080

"Álvaro Domingues faz o funeral da ruralidade "


"Álvaro Domingues já nos tinha dado, há dois anos, "A Rua da Estrada", viagem pelo urbanismo das bermas, pela cidade que, para lá da redutora dicotomia centro/periféria, se espraia por vias nacionais afora, exibindo a quem passa uma estranha e muito própria maneira de ocupar o território. " (http://ipsilon.publico.pt/livros/texto.aspx?id=299040)

Untitled Trailer


Fantasporto 2012

http://www.fantasporto.com/

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Ciclo de conferências sobre Arte

Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias organiza um ciclo de conferências mensais em parceria com o Museu Colecção Berardo. O ciclo deste ano tem o tema específico de problemáticas da actualidade: Fronteiras da Tectónica. O ciclo tem a participação dos melhores especialistas internacionais, à semelhança dos anteriores.
Inscrição em http://ecati.ulusofona.pt/fronteiras/index.php/inscricao (entrada livre), ou posteriormente mediante o visionamento das conferências mesmas no sítio criado para o efeito – http://ecati.ulusofona.pt/fronteiras/.

Jane Birkin et Serge Gainsbourg - Je t'aime... moi non plus ( 7 inch sin...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Amo-te

Senza fine
Tu trascini la nostra vita
Senza un attimo di respiro
Per sognare
Per potere ricordare
Ciò che abbiamo già vissuto
Senza fine, tu sei un attimo senza fine
Non hai ieri
Non hai domani
Tutto è ormai nelle tue mani
Mani grandi
Mani senza fine
Non m'importa della luna
Non m'importa delle stelle
Tu per me sei luna e stelle
Tu per me sei sole e cielo
Tu per me sei tutto quanto
Tutto quanto io voglio avere
Senza fine...

Caetano Veloso Eu sei que vou te amar

Louis Armstrong - When You're Smiling

Sammy Davis Jr. - I've Got You Under My Skin (Medley)

À quoi ça sert l'amour? Edith Piaf & Theo Sarapo

Simplesmente surreal...





















Sinopse

"Com edição e posfácio de Maria Antónia Oliveira, reúne-se (em forma de) assim toda a prosa do autor de "Um Adeus Português". É assim que a organizadora do volume o explica:
"Na sua escrita leve, clara e irrespeitosa, O'Neill apresenta-nos aqui pequenas ficções, arremedos de contos, crónicas, reflexões e devaneios, alegorias, textos onde se nota uma ressonância biográfica [...], outros assumidamente biográficos [...], uma crónica-cadavre exquis e mesmo um texto produzido a partir de um volumoso catálogo da Manufacture Française d'Armes et Cycles de Saint-Étienne que fazia parte da sua farta biblioteca. [...]
São [...] textos previamente publicados na imprensa os que O'Neill reuniu, no ano de 1985, sob o engenhoso título "Uma Coisa Em Forma de Assim" - como se quisesse lembrar-nos, assim como quem não quer a coisa, que não tinham sido vãos os já longínquos anos em que ajudara a fundar o Grupo Surrealista de Lisboa."

Críticas de imprensa

"As crónicas de O'Neill não ficam atrás da sua poesia. Crónicas? Mais valia dizer "pequenas ficções, arremedos de contos, crónicas, reflexões e devaneios, alegorias". Assim se lhes refere, com exactidão enumerativa, Maria Antónia Oliveira, organizadora deste volume que reúne os textos em prosa de O'Neill contidos em As Andorinhas não Têm Restaurante (1970) e depois retomados em Uma Coisa em Forma de Assim (1.ª edição de 1980, 2.ª edição, muito aumentada, de 1985, sendo a presente a 3.ª). Esta é portanto a "prosa toda" de O'Neill. E que prosa.
[...]
O'Neill considerava-se um cronista. Fazia, como Camilo, "o tombo da vida vulgar" (tombo arquivo e tombo queda). Era a famosa "vidinha", que detestava e amava. E que incluía tudo, absolutamente tudo. Assim temos crónicas sobre Eusébio e o canivete suíço, sobre Nova Iorque e o alumínio, sobre westerns, a fome, o Diabo, o fado canalha. Ou sobre um mirabolante "Adolfo Silva", "filho de Hitler" residente em Viseu. Muitas destas historietas são histórias "como tantas" (nas palavras do autor). Outras aparecem como um desfile de figuras bizarras, de conversas inexplicáveis, de vinhetas absurdas. E há ainda os textos mais pessoais, memórias de infância em Amarante, o pai Alexandre a brincar com o filho, o "uso das tias", a descrição de uma visita às termas (está entre as mais belas páginas da literatura portuguesa).
[...]aqui temos O'Neill brincando, rememorando, conversando, desconversando, sabotando. Estes textos do "sôrònil" (ou "senhor Aníbal") são simplesmente uma obra-prima, como O Aprendiz de Feiticeiro, Os Passos em Volta. E se a melhor prosa portuguesa fosse a dos poetas?" Pedro Mexia, in Diário de Notícias

Uma coisa em forma de assim...



"Não Deixes Que Metam o Nariz na Tua Vida..."

Quando falas ou simulas falar de ti próprio e amalgamas passado, presente, futuro, há sempre os que perguntam se o que contaste é verdade ou não. Nunca indagam se vai ser verdade. O que lhes interessa é saber, com a curiosidade dos intriguistas, se o que se passou (ou parece ter-se passado) se passou mesmo contigo. É um erro de gente vulgar. Parasitários ou não, qualquer invenção ou patranha, qualquer «mentir verdadeiro» é acepipe biográfico, é pretexto para te enfileirarem na nulidade biográfica que é a deles próprios e tecerem incansavelmente histórias a teu respeito.
Não te deixes seduzir pelo gosto da conversa. Essa pequena gente não merece a mais pequena atenção, nem tu precisas de espectadores para o salutar exercício diário de falar por falar.
(...) Não deixes que metam o nariz na tua vida. Caso contrário, vais ficar cheio de gente, com a sua vida escassamente interessante. O tombo da vida vulgar já foi feito por escritores como Camilo. E tenho a impressão de que, no essencial, a vida vulgar continua a mesma.
Desunha-te a escrever (olha que já tens pouco tempo!), mas fá-lo com a discrição e a reserva de quem não se dá às primeiras. É outro exercício salutar. "


Primeiro Dia Mundial da Rádio reúne gerações em debate - TV & Media - DN

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