"De quem é o olhar
Que espreita por meus olhos?"(...)
(Fernando Pessoa - Cancioneiro)
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
As palavras sabem a vento, passam sem destino, sem controlo...
Cruzo-me com elas, passo por elas, através delas.
Já não tem vontade.
As palavras perderam a memória, perderam a intenção.
Servem apenas de engodo.
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